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Jardim da união resiste!

CAMPANHA “JARDIM DA UNIÃO RESISTE!”

O curto período em que foi suspenso o processo de reintegração de posse contra a ocupação do Jardim do União será marcado por muitas lutas e muitos esforços no sentido de combater a ameaça contra essa comunidade, que foi construída com tanta dedicação, com tanto companheirismo, OUSADIA e esperança.
É com esse espírito que pedimos apoio à nossa Campanha “Jardim da União Resiste”, para tornarmos conhecida a caminhada de seus tantos guerreiros e guerreiras, e para juntarmos força contra a violência do Estado.
Dentro dessa campanha, produziremos diversos vídeos que retratam diferentes dimensões dessa luta e da situação atual da ocupação. Pedimos a todos que se solidarizam com a Ocupação Jardim da União a nos ajudarem a difundir o vídeo abaixo e os outros materiais que iremos divulgar nas próximas semanas. TODO PODER AO POVO!

Manifesto do Coletivo de Educação da Ocupação Jardim da União

Manifesto do Coletivo de Educação do Jardim da União

Caminhamos devagar para chegar longe.

festinha seu dionisio e criacadaEssa é uma primeira carta do Coletivo de Educação formado no Jardim da União. Escrevemos para dizer quem somos e porque fazemos educação popular no interior dessa luta de ocupação de terra no extremo sul da cidade de São Paulo.       

Nós, que vivemos e lutamos aqui, vamos construindo uma verdadeira morada nessa estrada dura da luta. Atravessamos noites frias, perdemos terras e companheiros de caminhada, mas a cada barraco reconstruído, a cada novo espaço comum, a cada festa organizada por nós, conquistamos nossa própria força e construímos nossa auto-crecheorganização, nossos coletivos, nossas cooperativas. E a primeira lição do nosso coletivo é que a educação desenvolve-se a partir da luta direta, da organização e do enfrentamento contra os poderosos.   

Vamos fazendo da luta um lugar que traz vida pra gente. Por isso dizemos que quem vive neste jardim já é mais que um companheiro que divide pão, já é irmão de luta e união. Daí brota nossa autonomia: da passagem da resistência à invenção de outras formas de vida, organizadas por nós mesmos, sem depender do Estado e suaIMG_7009 burocracia, nem do governo, nem dos proprietários dos meios de produção. A vida que estamos aprendendo a criar juntos, de um mundo sem dono, nem chefia, onde não se aceita hierarquia. A vida que é pensada e feita pelas nossas cabeças, numa organização que é nossa, feita por nós e para nós.

Nosso maior conteúdo educativo é aprender a viver em outra ordem, fora dos mandatos da mídia, do governo, do patrão, da disciplina e da exploração. É essa a educação que queremos: desaprender a baixar a cabeça ou a esperar o político solucionar nossos problemas. Juntos, vamos alimentando nossa rebeldia!

Nessa caminhada surgiu a proposta de começar a ensinar o que se sabia, compartilhando conhecimentos e aqui e ali, foram surgindo IMG_7250uma porção de atividades simples, mas cheias de significado e criadas a partir de nossas necessidades: oficinas de corte e costura, capoeira, futebol, creche, formação política, leitura e escrita para adultos, aulas de espanhol, oficina de coleta e reciclagem etc., atividades que se apoiam nos aprendizados do dia a dia, que vamos acumulando e sistematizando. Boa parte das atividades se mantiveram e quando começamos a nos reunir como coletivo de educação, as experimentações orientadas pela luta autônoma e autogestionada já estavam em curso. Começamos então a realizar formações mensais com todas e todos os educadores e educandos, buscando estudar e refletir coletivamente sobre o significado da educação nessa luta.

Essa caminhada segue, mas não sem dificuldades, pois a todo o tempo esbarramos com aquilo que buscamos combater, e descobrimos nossos inimigos até dentro de nós e de nossos companheiros e companheiras. Somos sempre muito poucos diante das tarefas que temos, e apesar de nos dedicarmos com todas as forças, volta e meia vemos as nossas práticas e relações assumindo um caráter utilitário, de clientela, vazio de experiência. Essa é a maior fonte de cansaço, mas que necessariamente acompanha as lutas verdadeiras; porém, a sensibilidade de enxergar as conquistas que alcançamos e os irmãos que nos tornamos também é uma aprendizagem fundamental que faz nossa energia se renovar.

Juntos vamos buscando nossa própria forma de educar e de rejeitar a desigualdade que normalmente se coloca entre quem ensina e quem está aprendendo, por vários motivos. Primeiro: porque é assim que se faz a luta no Jardim da União, ninguém de fora chega aqui pra nosIMG_7706 ensinar sem fazer parte da luta, como querem toda hora os revolucionários de grupo de estudos e outros encantados em serem professores do povo. Segundo: porque essas posições não são estandartes, e quem está aprendendo em dado momento, é quem ensina horas depois. Terceiro: porque como guerreiros e guerreiras, temos que exercitar essa horizontalidade e igualdade entre nós o tempo todo, radicalmente. E quarto: sabemos que somos diferentes e, por isso mesmo, podemos trocar conhecimentos, mas essa diferença não pode converter-se em poder, para que nossa travessia não se transforme em um ponto de chegada previamente formulado na cabeça de um “líder”, mais do mesmo…

Nossos aprendizados não são ditados por outros. Nossa educação não vem de fora e não é alienada de nossa própria prática. Nossa educação não é uma atividade de promoção. Não educamos para algo, mas sim com nossos companheiros. Aprendendo com a própria luta organizada e coletiva, juntos vamos buscando uma experiência de educação popular que seja autêntica. Na busca de uma prática orientada pela solidariedade e contra a indiferença a qualquer forma de opressão, a nossa educação não pode apagar a história da luta do povo; ao contrário, ao se inscrever nessa tradição de luta, aproveitamos o conhecimento que nos pertence, este que vem da encontro educaçãoresistência contra esse mundo tão hostil aos trabalhadores e trabalhadoras. Com isso, alumiamos nossa história e tiramos dela a certeza de que estamos do lado certo: o lado da ousadia da luta popular.

Acreditamos que as linhas e desenhos de uma nova organização social brotam dos enfrentamentos contra nossos inimigos, tanto 1900-hjquanto das experiências de autogestão da nossa vida cotidiana. Fortalecendo nossos princípios políticos e organizativos, que possuem a mesma base de nossos princípios educativos, vamos enfrentando as dificuldades e cuidando para que cada passo da luta caminhe em direção a uma sociedade auto-organizada e livre das amarras e das opressões.

TODO PODER AO POVO!

DESPEJO NO JD SÃO LUIS

AMEAÇA DE DESPEJO IMINENTE NO JD. SÃO LUIS

Famílias que ocuparam um terreno no Jd. São Luis há quase um ano, e fizeram ali suas moradias, receberam na última sexta-feira, dia 23/01, a notícia de que uma juíza ordenou seu despejo. Como de costume, trata-se de um terreno abandonado há décadas, mas bastou o povo pobre cair para dentro, que apareceu dono e projeto: a COHAB, que se diz dona do terreno, entregou-o de graça para a gigante empreiteira TENDA, e exige a reintegração de posse.
A ação de despejo, inicialmente previsto para o dia 29/01 (menos de 6 dias depois da ordem da juíza), foi prorrogada por 8 dias (!!!) depois de um protesto dos moradores na COHAB, e nenhuma alternativa foi dada às famílias.
O vídeo abaixo conta um pouco dessa trágica história. Todo poder ao povo!

EDUCAÇÃO E PODER POPULAR – Encontro de Formação

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Nesse insano início de 2015, em que a violência e a covardia contra os de baixo promete atingir patamares ainda mais arrasadores, e precisaremos fortalecer nossa luta, convidamos companheiros a chegar até o Jardim da União. Queremos compartilhar nossas práticas e concepções de educação, ouvir e falar das dificuldades que todos enfrentamos na luta contra o bloco indivisível formado pelos conservadores e endinheirados, assim como compartilharmos o espírito de solidariedade, a resistência, a “alma revolucionária”, a raiva, a inquietude e a força para seguir movimentando a contracorrente. Queremos compartilhar também nossa mirada sobre esse tempo que estamos vivendo, e no qual nos esforçamos para tomar em nossas mãos, cada vez mais, a capacidade de governar nossas vidas. Porque já faz muito tempo que a dignidade habita os lados de cá da nossa trincheira. Que sejam todas e todos bem-vindas e bem-vindos ao nosso Primeiro Encontro de Educação e Poder Popular no Jardim da União!

Apresentação do Grupo de Capoeira do Jardim da União

Registro da Apresentação do Grupo de Capoeira do Jd da União

O vídeo a seguir registra um pouco da apresentação do grupo de capoeira do Jd. da União na última festa. Todo Poder ao Povo!

Registro da Passeata da Saúde

Passeata da Saúde da Ocupação Jardim da União

A negação de atendimento às famílias do Jardim da União revela como o Estado trata a população que luta, e que não é trouxa de acreditar em promessa de eleição, de tirar comida do prato para pagar um aluguel que não para de subir, de achar normal que terras enormes fiquem abandonadas, enquanto o povo vive em situação precária. Como se não fossem gente, as famílias da ocupação encontravam as portas dos postos de saúde fechadas, independente da gravidade de sua doença.
Mas essa situação não se repetirá. Não aceitaremos discriminação!
Todo Poder ao Povo!

AGORA: Jd. da União Luta pela Saúde

AGORA: PROTESTO PELO ATENDIMENTO DE SAÚDE DOS MORADORES DA OCUPAÇÃO JD. DA UNIÃO

Um conjunto de moradores do Jardim da União realizam neste momento uma marcha silenciosa até a Unidade Básica de Saúde (UBS) da Chácara do Conde, cobrando explicações sobre a negação de atendimento às famílias da Ocupação.
Gestantes, idosos, recém-nascidos, pessoas com doenças graves e em tratamento com remédios controlados, e qualquer um que busque atendimento nos postos de saúde da região encontra portas fechadas no momento em que os funcionários descobrem que o paciente reside na Ocupação.
Qualquer pessoa que depende do sistema público de saúde sabe que o atendimento nas UBSs é a base para qualquer outro atendimento especializado, incluindo o fornecimento de remédios, o agendamento de exames e cirurgias etc. Nesse sentido, a discriminação contra os moradores do Jardim da União é uma violência sem tamanho, praticamente uma condenação à morte das pessoas com alguma doença grave.
Segundo o gerente da UBS Chácara do Conde a ordem para a negação do atendimento partiu da Subprefeita da Capela do Socorro, Cleide Pandolfi. E o argumento mobilizado pelos atendentes dos postos de saúde é a ausência de um endereço. Ocorre que a Ocupação Jardim da União existe há mais de 1 ano, e possui endereço, ruas amplas, as casas possuem números, o acesso é fácil, o espaço é organizado.
Não existe assim qualquer razão verdadeira para essa terrível negligência, apenas o preconceito e o sadismo por parte dos gestores das UBSs e da Subprefeitura, muito mais preocupados com cifras do que com as necessidades da população.
Caso esse quadro não mude imediatamente, as famílias do Jardim da União iniciarão uma jornada de lutas para combater a discriminação e garantir o atendimento nas UBSs.
(Segue aí o link de um vídeo no qual algumas moradoras relatam a falta de atendimento: https://vimeo.com/110124528).
Contatos:
Sandra: 981598698
Valéria: 966987071
Sônia: 961317816

Denúncia Jardim da União

Subprefeitura nega atendimento de saúde às famílias do Jardim da União

O vídeo abaixo mostra o depoimento de algumas mulheres do Jardim da União que tiveram atendimento negado em postos de saúde, para si próprias ou para seus bebês. Algumas delas foram conversar com o gerente de um dos postos, e foram informadas que se trata de uma ordem da Subprefeitura da Capela do Socorro, Cleide Pandolfi, que já cometeu inúmeras violências contra as famílias do Jardim da União. Além dos despejos, da violência policial, do cinismo, das mentiras, os moradores do Jardim da União são brutalmente discriminados, como se não fossem pessoas, e são impedidos de marcar exames, cirurgias, consultas médicas, de pegar remédios, de fazer pré-natal etc.

Junta-se uma “administradora” psicopata, lacaia das grandes empresas, com um sistema de saúde extremamente precário e dominado por empresas que colocam os lucros acima das necessidades das pessoas, e é isso que dá. Mas esse quadro irá mudar, e as famílias do Jardim da União sabem bem como realizar essa mudança… Todo poder ao povo!

Viva a Creche “Filhos da Luta”

Registro da Inauguração da Creche “Filhos da Luta”

O vídeo mostra alguns momentos da inauguração da creche “Filhos da Luta”, do Jardim da União, incluindo a homenagem prestada pelo grupo de espanhol da ocupação. São pequenas iniciativas e experiências feitas por nós e para nós, produzindo respostas às nossas necessidades cotidianas, ao mesmo tempo em que buscamos assumir o controle das nossas próprias vidas e romper com as hierarquias, a passividade, o assistencialismo, a dependência em relação aos endinheirados e aos politiqueiros, e por aí vai.

Todo Poder ao Povo!

Sobre a Luta de Ontem

Sobre a Luta de Ontem

10622950_707435945992743_2011495102212601728_nFizemos ontem mais uma luta no centro de São Paulo. Como relatamos nas postagens anteriores, apesar das tantas lutas e tantas negociações com o governo municipal e estadual, e dos compromissos assumidos, pouco se avançou na solução definitiva para as famílias do Jardim da União e do Jardim da Luta. Diante disso e de todas as conversas que foram feitas, apresentamos nós mesmos uma proposta, há cerca de 15 dias, e fomos às ruas para exigir uma resposta a ela.

Planejamos uma série de ações simultâneas, começando pela10653721_707435929326078_1102820563834086720_n ocupação da CDHU e da Secretaria Estadual de Habitação, levando para lá nossos colchões, fogões, alimentos, com a disposição de passarmos ali vários dias. Bloqueamos a Rua Boa Vista, e iniciamos uma panfletagem pelo centro, para que as pessoas que circulam na região soubessem dos motivos do nosso protesto, a falta de solução para a demanda por moradia das famílias do Jardim da União e do Jardim da Luta, e a ameaça de despejo de centenas de famílias.

acorrentadosPoucos minutos depois da primeira ação, parte de nós fizemos um acorrentamento na Secretaria Municipal de Habitação e um protesto na Rua São Bento. Em menos de 20 minutos fomos convidados para uma reunião com os Secretários Municipal e Estadual de Habitação, a Secretária Municipal de Planejamento, e alguns de seus assessores.

Nessa reunião, que foi bastante objetiva, foi indicado um terreno10686596_707436055992732_15091362715300450_n viável para a realização de um projeto habitacional gerido por nós, com o apoio financeiro do governo municipal, estadual e federal; e se realizará um estudo de outros terrenos desse tipo, cujo resultado será apresentado em nova reunião, no dia 17 deste mês.

Esse encaminhamento pareceu bom, já que até então em todas as boa vistaáreas que discutíamos havia um impedimento, um projeto em desenvolvimento, um compromisso previamente assumido com as empreiteiras etc. Além disso, a secretaria municipal de habitação se dispôs a ajudar a resolver alguns empecilhos técnicos para a viabilização de um projeto habitacional no terreno do Jardim da Luta.

Essa luta ainda está longe do fim, mas parece que a primeira etapa, a do acesso à terra, começa a ser superada, graças à nossa persistência e à nossa organização. Todo Poder ao Povo!

Jornada de Lutas

Ocupação da CDHU e Acorrentamento no SEHAB

 

Como os compromissos firmados com o Jardim da União envolveram governo estadual e municipal, além de ocupar a CDHU e bloquear a rua Boa Vista, iniciamos um acorrentamento na SEHAB. E a jornada está apenas começando!

Jornada de Lutas

Nova Ocupação da CDHU

 

Mais um dia de protesto contra o império das empreiteiras e pela conquista de um projeto habitacional que atenda à população em luta.

Desde que ocorreu a onda de ocupações no Extremo Sul de São Paulo, há mais de um ano, temos feito inúmeras lutas e reuniões com membros do poder público no sentido de garantir o atendimento habitacional a centenas de famílias do Extremo Sul de São Paulo, vítimas dos despejos e da especulação imobiliária que fez o custo da terra e dos aluguéis explodir em nossa região.

Nesse período, foram firmados diversos compromissos, repetidamente descumpridos ora pelo governo municipal, ora pelo estadual.

No início de junho, diante de um despejo iminente, os membros da Ocupação Jardim da União fizeram um protesto na CDHU, onde conquistamos a suspensão do processo de reintegração de posse por seis meses, para que se tivesse tempo para se encontrar uma solução à demanda da ocupação. Nessa ocasião, ocorreu uma reunião com os Secretários Municipais de Planejamento e de Habitação, e com o Secretário Estadual de Habitação, em que foram agendadas duas reuniões técnicas (envolvendo SEHAB, COHAB, CDHU e CETESB) e uma reunião final (no dia 29/08) para formalização de uma proposta definitiva.

Com atrasos, essas reuniões ocorreram, mas não houve proposta. Assim, o tempo está passando, o prazo de suspensão do processo está se esgotando, e não há sinal de solução. Diante disso, e das informações levantadas nas tantas reuniões que tivemos com técnicos e com os Secretários de Habitação do Estado e do Município, com o Presidente da CDHU, com a Secretária Municipal de Planejamento, com o Prefeito, entre outros, há cerca de 15 dias nós apresentamos aos últimos uma proposta, que segue anexada, e não obtivemos resposta.

É para cobrar um posicionamento efetivo e definitivo à nossa proposta que mais uma vez saímos às ruas, dando início a uma nova jornada de lutas.

Não deixaremos que nossa comunidade seja destruída e que tantas famílias sejam jogadas à sarjeta. TODO PODER AO POVO!

 

Contatos:

Sandra: 981598698

Renan: 953449271

Ari: 949341187

Seu Luís: 959645843

7o Relato da Trincheira – Jd. da União

7o Relato da Trincheira – Cooperativa de Costura

 Eis aí um pequeno vídeo da Cooperativa de Costura do Jardim da União. Foi a primeira tentativa de construção de um processo de produção auto-organizado na Ocupação, com companheiros e companheiras planejando, criando e executando juntos o trabalho. Além de um espaço de referência política do Ocupação, trata-se de um pequeno exercício de combate a algumas formas de opressão capitalista, com suas hierarquias, a separação entre quem pensa e executa as tarefas, o autoritarismo, a desqualificação de certas atividades em favor de outras, e assim por diante.

E a Cooperativa de Costura produz diversos ensinamentos que serão de grande valor para os outros espaços auto-organizados que estamos tentando construir, como a Cooperativa de Reciclagem, a Cooperativa de Educação Infantil, e a Cooperativa de Construção Civil.

Como disse um companheiro nosso, “a autogestão da luta nos prepara para a autogestão da sociedade”. Todo Poder ao Povo!

Um Hino Nacional de verdade

O Verdadeiro Hino Nacional, com a Trupe da Lona Preta

Trecho da apresentação do “Perrengue da Lona Preta”, no barracão da Educação da Ocupação Jardim da União, durante a Copa do Mundo. Vale a pena ver agora, durante as eleições. 

Mensagem Eleitoral

Ocupação Jardim da União

Vai pensando que tá bom…
Aqui não tem otário, nosso coração é revolucionário!

vai tomar um pau