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Vídeo do último Protesto: Jardim da União Existe e Resiste!

Jardim da União Existe e Resiste!

Há tempos que o Jd. da União não acredita em promessas de políticos e entende que o poder que está por trás dos partidos não está interessado em garantir melhorias para a população, muito pelo contrário, são grandes corporações que além de sugar o suor do nosso trabalho são as grandes responsáveis pelo sucateamento dos serviços públicos. Por isso nossa luta sempre segue em direção a autonomia e a organização feita pelo povo e para o povo!
Abrindo nossa jornada de luta, fizemos uma longa caminhada – maior do que planejada, pois tivemos que passar na delegacia para liberar um companheiro que foi detido arbitrariamente – na região de Santo Amaro.
Segue o registro do protesto feito em 4 de março e da sua organização:

https://vimeo.com/122166832

A Luta das Ocupações do Extremo Sul e a Especulação Imobiliária

Especulação Imobiliária e Construção de Moradias no Extremo Sul

Sobretudo na última década nossa região foi alvo de despejos em massa,  em meio a um processo brutal de especulação imobiliária, que levou às  alturas o custo da terra e dos aluguéis, e agravou um já terrível  problema habitacional. As ocupações em nossa região foram uma resposta  popular a esse quadro, porém a situação permanece crítica. Apesar de  terras imensas estarem abandonadas há décadas, assim que ocorreram as  ocupações apareceram donos, liminares de reintegração de posse e  projetos habitacionais. E acabamos por abrir uma caixa preta…
mapa_zeisUma região em que boa parte das terras é grilada, endividada, cheia de  entraves judiciais, e que é ambientalmente frágil, concentra a imensa  maioria das áreas de ZEIS 4 da cidade, destinada à construção de  habitação popular. Isso ocorre porque as terras aqui eram  relativamente baratas, o que tornaria os empreendimentos habitacionais  mais lucrativos, com base nas regras do Programa Minha Casa, Minha  Vida. Nesse programa, as construtoras recebem um volume de dinheiro  fixo por unidade habitacional, e esse montante deve servir tanto para  executar a obra, quanto para comprar o terreno. Assim, quanto mais  barato o terreno (ou seja, mais distante das áreas centrais, com  infraestrutura mais precária etc.), melhor para a construtora.
Por meio da legislação de ZEIS, as empreiteiras, valendo-se da  
Prefeitura, buscaram criar aqui uma reserva de mercado, e um banco de  terras baratas. Ainda assim, a produção de moradias não deslancha por  aqui, e ao invés de rebaixar o preço da terra, o quereprsesa ocorreu na  prática foi uma supervalorização. Para se ter uma ideia, em um  loteamento em frente à Ocupação Jardim da União, no Varginha, o  terreno de 5 X 25 metros custa cerca de 150 mil reais. E uma área  próxima a Avenida Teotônio Vilela foi leiloado por 300 mil reais há  uns quatro anos; no ano passado o terreno foi colocado à venda por 7  milhões, e este ano esse valor aumentou para 18 milhões de reais. Mas  para o grande capital imobiliário, uma alternativa já havia sido  construída: o governo municipal está desapropriando quase todas as  áreas viáveis para a construção de moradias, para entregá-las  gratuitamente às grandes empreiteiras, por meio do tal Fundo de  Arrendamento Residencial (FAR). Assim, quando os governantes dizem aos  movimentos para apresentar uma área viável para a construção de  moradias, trata-se de uma hipocrisia, já que as terras propriedadejá estão  previamente comprometidas ou são caras demais para comprar com recursos do programa. Ou os governantes garantem áreas para  atender à demanda de moradia do povo em luta, ou novas ocupações  ocorrerão, a construção de moradias continuará inviabilizada, e o  problema só irá se agravar.

Sobre a Luta de Ontem

Sobre a Luta de Ontem

10622950_707435945992743_2011495102212601728_nFizemos ontem mais uma luta no centro de São Paulo. Como relatamos nas postagens anteriores, apesar das tantas lutas e tantas negociações com o governo municipal e estadual, e dos compromissos assumidos, pouco se avançou na solução definitiva para as famílias do Jardim da União e do Jardim da Luta. Diante disso e de todas as conversas que foram feitas, apresentamos nós mesmos uma proposta, há cerca de 15 dias, e fomos às ruas para exigir uma resposta a ela.

Planejamos uma série de ações simultâneas, começando pela10653721_707435929326078_1102820563834086720_n ocupação da CDHU e da Secretaria Estadual de Habitação, levando para lá nossos colchões, fogões, alimentos, com a disposição de passarmos ali vários dias. Bloqueamos a Rua Boa Vista, e iniciamos uma panfletagem pelo centro, para que as pessoas que circulam na região soubessem dos motivos do nosso protesto, a falta de solução para a demanda por moradia das famílias do Jardim da União e do Jardim da Luta, e a ameaça de despejo de centenas de famílias.

acorrentadosPoucos minutos depois da primeira ação, parte de nós fizemos um acorrentamento na Secretaria Municipal de Habitação e um protesto na Rua São Bento. Em menos de 20 minutos fomos convidados para uma reunião com os Secretários Municipal e Estadual de Habitação, a Secretária Municipal de Planejamento, e alguns de seus assessores.

Nessa reunião, que foi bastante objetiva, foi indicado um terreno10686596_707436055992732_15091362715300450_n viável para a realização de um projeto habitacional gerido por nós, com o apoio financeiro do governo municipal, estadual e federal; e se realizará um estudo de outros terrenos desse tipo, cujo resultado será apresentado em nova reunião, no dia 17 deste mês.

Esse encaminhamento pareceu bom, já que até então em todas as boa vistaáreas que discutíamos havia um impedimento, um projeto em desenvolvimento, um compromisso previamente assumido com as empreiteiras etc. Além disso, a secretaria municipal de habitação se dispôs a ajudar a resolver alguns empecilhos técnicos para a viabilização de um projeto habitacional no terreno do Jardim da Luta.

Essa luta ainda está longe do fim, mas parece que a primeira etapa, a do acesso à terra, começa a ser superada, graças à nossa persistência e à nossa organização. Todo Poder ao Povo!

Vídeo do Despejo da Ocupação no Jd. São Luís

CDHU, Governo Estadual e Tropa de Choque despejam com violência. Não esqueceremos!

A CDHU, apelidada pelos membros da Ocupação Jardim da União de Companhia de Despejos e Humilhação Urbana, mandou executar o despejo de uma ocupação em um terreno de sua propriedade. Descumprindo acordo feito com os moradores, o despejo foi executado com truculência, mostrando a covardia do Estado contra famílias despreparadas e sem ter para onde ir.

Vejam o vídeo feito por companheiro que acompanhou a ação policial, registrando parte de confronto e a revolta das famílias. Muitas delas, incritas nos programas de moradia há décadas, são chamadas de oportunistas pelos mesmos órgãos que não publicam a tal “lista de espera” e transformam essa lista em objeto de negócio e em meio de comprar votos. Oportunista é quem massacra famílias que lutam por uma moradia, em defesa dos interesses dos latifundiários especuladores e das empreiteiras.

No mesmo dia em que ocorreu este confronto no terreno da CDHU, a Ocupação Jardim da União recebeu uma intimação para desocupar o terreno da CDHU no Varginha. Felizmente conseguimos nos organizar, e com luta derrubamos essa ameaça.

Expressamos nossa solidariedade às famílias despejadas, e não esqueceremos de mais uma violência contra quem luta. A violência do Estado nunca para, nossa organização também não pode cessar. Todo poder ao povo organizado da periferia! Se você não está organizado, estão organizando você.

Luta direta e poder popular

Sobre a Luta de Ontem, e um pouco mais

faixas na placa do cdhu

Como noticiamos, na semana passada a Ocupação Jardim da União foi abalada por uma ordem de desocupação, entregue por um oficial de justiça acompanhado de policiais militares. Dois dias antes, helicópteros da polícia haviam sobrevoado o terreno, dando rasantes e tirando fotos, e a partir daí muitas viaturas passaram a circular nas proximidades da Ocupação.

Para quem passou por cinco despejos violentos no Jardim Itajaí, e que estavam acostumados em ver o assédio policial ser seguido pela reintegração de posse, essa situação foi um golpe duríssimo.

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Além das reuniões no próprio dia da entrega da liminar, no dia seguinte fomos ao Ministério Público, à Secretaria de Segurança Pública e ao Fórum de Santo Amaro, para colher mais informações e tomar algumas medidas que talvez nos ajudassem a evitar essa tragédia.

Porém, nesses anos de movimento, e nesse último ano de ocupações, aprendemos que a única arma que temos é nossa organização e nossa luta. O final de semana foi repleto de reuniões e de atividades de preparação da luta, com produção de faixas, cartazes, casas de papelão, arrecadação de alimentos, e diversas outras ações. E em meio a tudo isso ainda conseguimos realizar dois mutirões de infraestrutura, organizar o barracão da educação e realizar o encontro de reorganização do movimento.

Ontem saímos às ruas inseguros em relação ao nosso destino;cdhu ocupado fogao imaginando centenas de casas sendo destruídas; pensando nas novas ocupações que teríamos que fazer e nos imensos esforços que seriam necessários para consolidá-las e transformá-las num espaço tão dinâmico e cheio de vida como é atualmente a Ocupação Jardim da União. Mas saímos também cheios de coragem, e disposto a insistir na luta até o limite das nossas forças, com nossos red block 3colchões, cobertores, fogão, dominós, brinquedos (e até o nosso trator).

O que fomos buscar, dando um passo de cada vez, foi conseguido: a suspensão da reintegração de posse. O tempo dessa suspensão não será de tranquilidade, mas sim tempo de fortalecimento e de empenho para que nunca mais passemos por uma situação como essa.

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Esse pequeno, porém decisivo avanço, poderá se desdobrar em outros se tirarmos dele as devidas lições e a energia para melhorar nossa convivência e nossos espaços de reflexão, de planejamento, de decisão e de realização das tarefas. Além disso, pode servir de lição aos que desacreditaram, aos que fugiram à responsabilidade, aos que esperam soluções mágicas aos problemas. Vimos nos últimos tempos ocupações caindo sem luta; tomara que tudo o que temos feito ajude a evitar que isso se repita.

criancas red block

Por fim, aproveitamos para reafirmar que em nossa caminhada não precisamos de politiqueiros, de advogados “milagreiros”, de patrões, de líderes. Ao contrário, fazemos nossas a palavra do finado subcomandante Marcos, ou melhor, a palavra de milhares de indígenas zapatistas revolucionários: “Para lutar só se necessita um pouco de vergonha, um tanto de dignidade e muita organização. De resto, ou serve ao coletivo, ou não serve para nada”.

marcha

URGENTE – Ocupação Jardim da União com risco de despejo

REINTEGRAÇÃO DE POSSE DA OCUPAÇÃO JARDIM DA UNIÃO

A PM e oficiais de justiça estão neste momento na Ocupação Jardim da União com ordem de despejo. Mais uma vez, CDHU desrespeita acordo de suspensão da liminar de reintegração de posse até o final do ano, intimidando moradores a desocupar terreno abandonado há décadas, em 10 dias. Essa luta que completará um ano em julho, começou na ocupação do terreno do Itajaí cuja propriedade é da Prefeitura de SP e do CDHU e já passou por 5 despejos, violentos e sem nenhum respeito à demanda das famílias. Não são apenas barracos de madeira que ocupam o terreno do CDHU, é gente guerreira lutando por moradia e fazendo pelas próprias mãos o que o Estado não faz: cooperativas de produção, hortas coletivas, cursos de alfabetização, capoeira, espanhol, futebol, de saúde, de educação infantil, com biblioteca, espaços de cultura e lazer, etc.
Ocupar, resistir, lutar pra garantir! Jardim da União Luta!
Precisamos da solidariedade de quem apoia a luta do povo!!!

vejam vídeo “Terra de gente Guerreira”, feito no começo da ocupação do terreno do Varginha:

Despejo de Ocupação em terreno do CDHU

URGENTE: CONFRONTO EM DESPEJO DE OCUPAÇÃO NO JD. SÃO LUIS – ZONA SUL DE SP

Mais de 300 famílias que vivem em terreno ocupado há mais de 3 meses no Jd. São Luis estão sendo violentamente despejadas agora.
O terreno é do CDHU que está descumprindo acordo feito com moradores, realizando antecipadamente a reintegração de posse, com a presença da tropa de choque e da polícia militar. Os moradores estão resistindo, revoltados com o desrespeito à negociação e o confronto ocorre desde hoje cedo.
Segue vídeo com relato de moradores, que contam as causas da ocupação: enquanto milhares de trabalhadores precisam de moradia, há um terreno abandonado há mais de dez anos, com placa indicando obras de construção de moradia popular desde 2011, que deveriam ter sido entregues pelo CDHU em 2013 e contou com com repasse de mais de 14 bilhões de reais.
Solidariedade aos ocupantes!!! A violência do Estado nunca para, nossa organização também não pode cessar.

Quarto relato da trincheira

Ocupação Jardim da União na construção do poder popular

Terceiro Relato da Trincheira

Ocupação Jardim da União – na voz e na lente das crianças

Imagens do último Protesto

Imagens do Protesto na Paulista

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A última quiinta-feira foi marcada por muitos protestos. De nossa parte, fomos à rua dizer que a luta do povo não está à venda e não cabe em mesas de negociação, e que as nossas vidbas são mais importantes que os lucros das empreiteiras, que junto com outras grandes empresas concentram em suas mãos os verdadeiros poderes executivo, legislativo e judiciaário, e fazem dos prefeitos, governadores, presidentes, vereadores, deputados, juízes seus comparsas ou suas marionetes.

Fizemos uma marcha na Paulista, e lá gritamos, escjrevemos nossas mensagens no asfalto, jogamos futebol, e reeafirmamos o nosso compromisso de luta. Logo menos, tem mais!  Todo Poder ao Povo!

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Convite: Aniversário da Ocupação Jardim da União

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Jardim da União Bloqueia a Avenida Paulista contra o Império das Empreiteiras

O POVO UNIDO E ORGANIZADO NÃO PRECISA DE EMPREITEIRAS!!!

Um conjunto de movimentos sociais realiza hoje uma série de protestos contra a especulação imobiliária e o domínio das políticas habitacionais pelas grandes empreiteiras.

Membros do Jardim da União fazem uma marcha na Avenida Paulista, e se manifestam em frente à sede da empreiteira HE Engenharia, da Superintendência Regional da Caixa, e do Gabinete Regional da Presidência da República.

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A chamada “política habitacional” está sob o controle de um pequeno grupo de grandes empreiteiras, ou seja, é pautada pela busca desenfreada por lucros.

Quando se trata da construção de habitações populares, o resultado não poderia ser diferente: em geral são usados os piores terrenos, onde são criadas verdadeiras favelas verticalizadas, com apartamentos minúsculos, construídos com materiais de pior qualidade, utilizando mão de obra precarizada e até mesmo trabalho escravo. Assim, os interesses das empreiteiras entram em conflito direto com os interesses da população trabalhadora, tantas vezes despejada e expulsa para regiões mais afastadas e sem infraestrutura, por governos submissos aos desmandos da especulação imobiliária.

Os despejos em massa e a explosão dos preços da terra e dos aluguéis no extremo sul de São Paulo esteve na origem de uma onda de ocupações no distrito do Grajaú, em meados de 2013.

Em resposta às ocupações, foi prometida a construção de milhares de moradias populares, porém, para tanto, a Prefeitura irá entregar gratuitamente os terrenos públicos às empreiteiras, por meio do Fundo de Arrendamento Residencial, e promete um enorme adensamento populacional, o que produzirá problemas gravíssimos em uma região extremamente precária em termos de equipamentos públicos, sistema de transporte etc. Além disso, ninguém sabe quem irá habitar essas moradias. Onde está a lista dos futuros moradores? E onde estão os projetos dessas moradias? Onde está a chamada “participação popular” nesses projetos?

Por outro lado, um governo que se diz representante dos trabalhadores, promete disponibilizar aos movimentos sociais em nossa região apenas um terreno, para a construção de 300 moradias. Cabe lembrar que o Grajaú é o distrito mais populoso da cidade de São Paulo, que abriga quase um milhão de pessoas, e onde a questão habitacional é gravíssima.

Não abriremos mão da autogestão dos projetos habitacionais, e exigimos que os governos municipal e estadual disponibilizem terras públicas para que a população organizada construa suas moradias, garantindo sua qualidade, bem como a criação de equipamentos públicos e a preservação ambiental.

O POVO UNIDO E ORGANIZADO NÃO PRECISA DE EMPREITEIRAS!

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Ameaça de Despejo em Mambu

Ameaça de Despejo em Mambu, no distrito do Marsilac

Depois de décadas morando em uma área vendida pela empresa TerraTek, famílias de Mambu são surpreendidas por uma liminar de despejo, fruto de uma ação do Ministério Público que começou no início da década de 1990, em que os moradores não tiveram o direito de se manifestar.

O vídeo a seguir conta um pouco dessa história, e combate o argumento que sustenta a ordem de despejo, segundo o qual os moradores estariam agredindo o meio ambiente. Ao contrário, quando compraram as terras, no inicio dos anos 1980, elas se encontravam devastadas, cenário bem diferente do que existe hoje, resultado do plantio de árvores e da preservação da vegetação e dos córregos, por parte das famílias ameaçadas.

Todo apoio à população que luta contra os despejos! 

Vídeo do Protesto na CDHU

Vídeo do Protesto contra os Despejos

Nova Ocupação da CDHU

Dia de Luta contra os Despejos

2Membros das ocupações Jardim da União, Jardim da Luta e Recanto da Vitória fizeram ontem uma nova ocupação da CDHU, e um travamento da Rua Boa Vista. Apesar de meses de luta, a demanda das famílias ocupantes continua sem solução, e elas seguem ameaçadas pelo despejo. Na semana passada, foi emitida uma liminar de reintegração de posse contra a Ocupação Jardim da União, que atualmente ocupa uma área em processo de desapropriação pela CDHU. Diante disso, membros das ocupações foram novamente às ruas, reivindicar a suspensão do processo de reintegração de3 posse, e o cumprimento dos compromissos assumidos pela CDHU e pela Prefeitura Municipal de São Paulo, no sentido de uma solução definitiva para a demanda habitacional dos ocupantes.

Depois de horas de protesto, os manifestantes foram recebidos pelo presidente da CDHU e por sua equipe, além de membros da Secretaria Municipal de Habitação. Ficou acordado que a 1reintegração de posse do Jardim da União não será feita até a construção de uma resposta habitacional às famílias dessa ocupação, e que será feita na semana que vem uma nova reunião para apresentação de um “planejamento estratégico” conjunto entre SEHAB e CDHU, no sentido de atender à demanda das ocupações, e com base nesse planejamento será formalizado um compromisso com os ocupantes.

Decidimos por aguardar o resultado dessa reunião, para definirmos os próximos passos da luta. Todo Poder ao Povo!